No Mosteiro
- Imperial Coro DO Penedo

- 4 de set.
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Nessa fotografia, um instante, uma lembrança,
A primeira Paralela do Imperial Coro, era esperança,
Ano de dois mil e cinco, no FIC, em Belo Horizonte,
Um momento de magia, silêncio e adiante.
Lá no fundo do Mosteiro, na penumbra, aguardávamos,
No peito o sonho de cantar, as vozes elevávamos,
Por acaso, um coral mineiro anunciou a canção,
Imbalança, com arranjo do Benedito, uma peça de emoção.
Sem saber, cantaram de outro jeito, com menos paixão,
E Benedito, amante do espetáculo, não sentiu a vibração,
Na próxima cena, quando chegou a sua vez,
Anuciou o Imperial Coro do Penedo com emoção,
Assumindo um lindo repertório como tradição.
Como arranjador, com gestos que impactaram,
Cantou Imbalança, com alma que encantou,
Bravo, bravíssimo! Os aplausos rasgaram o ar,
Surpreendidos, encantados, a ninguém perderam o lugar.
O maestro estava lá de novo, vivo na sua história,
Na magia do instante, na pura emoção,
Benedito, eterno, em cada canção.
Poesia de José Ronaldo (Mago)



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